Insights para sua Transformação Digital

Transformação Digital: muito além da tecnologia

“Entre as 2 mil maiores empresas do mundo, 70% dos CEOs têm transformação digital em seu radar.”

Desde a explosão da tecnologia e seus crescentes avanços, a vida se tornou muito mais dinâmica e a mobilidade passa a ser uma constante. Além disso, as informações podem ser acessadas e compartilhadas com muito mais facilidade, dando aos usuários a possibilidade de fazer escolhas em relação ao que  consomem e como o fazem. É nesse cenário de evolução tecnológica e modernidade líquida que a Transformação Digital se coloca como um norte, um pilar e uma necessidade para os players emergentes ou “consolidados” no mercado.

Informação: o poder da escolha

Antigamente, a compra de um produto simples poderia ser um processo demorado. Envolvia se deslocar até as lojas físicas para pesquisa de preços, assimilar o fato de que poderiam haver poucas opções de produtos disponíveis e enfrentar longas filas para finalmente adquirir a mercadoria.

Hoje com alguns cliques temos na tela do nosso computador ou smartphone toda a informação que precisamos para poder comparar preços, personalizar produtos e fazer o melhor negócio. Ou seja, o acesso à informação aliado a praticidade da tecnologia e a popularização dos
e-commerces dá ao cliente o poder de controlar sua experiência, além de concentrá-la no meio digital.

Mas não apenas isso. Com a facilidade que temos para obter informações, a forma como realizamos as atividades mais simples do cotidiano se alteram. Desde ouvir música ou assistir a um filme, até mesmo a forma como transitamos de um lugar para outro se tornaram muito mais práticas e acessíveis. Uma prova disso está na crescente utilização de aplicativos como o Uber e serviços de streaming como Netflix ou Spotify.

O digital e a economia

Com a crescente utilização de tecnologia, geramos um volume estrondoso de dados. Na verdade, segundo pesquisa do IDC, a produção de dados dobra a cada dois anos e estima-se que até 2020 sejam gerados 35 trilhões de gigabytes de informação. Considerando isso e as mudanças comportamentais que isso provoca, surge um novo conceito na economia: a nova economia digital, também chamada economia data driven.

A nova economia tem como foco a utilização de métodos de análise de dados, tais como Business Intelligence e Analytics, para coletar e extrair informações valiosas sobre os clientes. Dessa forma, é possível focar as estratégias de negócio e concentrá-lo na esfera onde o cliente se faz mais presente: o digital.

Afinal, segundo pesquisa da Sirius Decisions, 67% da jornada do comprador agora é feita digitalmente. Fato apoiado por uma análise da Ebit, que mostra que em 2018, as vendas digitais contaram com mais de 27,4 milhões de consumidores, movimentando cerca de R$ 53,5 bilhões.

Inovar para sobreviver

“É preferível imaginar onde estará o mercado em alguns anos, concentrar-se em uma solução futura e deixar o mercado se forçar para alcançar você” Charles Geschke, co founder da Adobe Systems

Mas, como fazer isso em um mundo volátil? No atual cenário, empresas que não investem em tecnologias para melhorar suas operações e a experiência de seus clientes, veem sua produtividade cair, seus clientes se desengajarem e ficam obsoletas em meio a tantas startups inovadoras surgindo e crescendo exponencialmente.
No triênio de 2018-2020, os investimentos em Transformação Digital devem somar US$ 6,3 trilhões. Esses investimentos envolvem a aplicação de tecnologias e metodologias de trabalho que visam a colaboração, cocriação, o aumento da produtividade e a inovação, para melhorar cada vez mais a experiência do cliente.

São exemplos de inovações tecnológicas aplicadas:
computação em nuvem, para garantir a alta disponibilidade e a mobilidade;
DevOps para promover o aumento da produtividade e gerar melhores resultados por meio da colaboração;
Metodologias Ágeis como SCRUM para acelerar processos;
– Analytics e Business Intelligence para aprimorar a experiência dos clientes;
– dispositivos de IoT que por reterem informações importantes, tornam espaços mais inteligentes;
– chatbots para atendimento mais rápido e direcionado ao cliente;
centrais em nuvem para diminuir a dependência de dispositivos físicos;

Além disso, o digital e suas tecnologias também podem ser de extrema utilidade para a modernização de serviços essencialmente burocráticos, tal como os serviços governamentais. Segundo fala de Thiago Ávila, Superintendente de Produção da Informação na SEPLAG-AL, para a Live Magazine da Cisco a prestação de serviços de governo presenciais em Minas Gerais custa cerca de R$17,00, enquanto a prestação de serviços digitais tem um custo de apenas R$0,50.

Ademais essa mudança, estima-se que a cada 1% de aumento em investimentos dos governos em TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), o PIB aumentará 0,058%, conforme estudo “Os orçamentos de TI explicam o tamanho dos governos?” publicado na revista Management Science:

Então a Transformação Digital é sobre tecnologia?

A jornada de TD envolve tecnologia, mas não é só isso que garante sua existência. O que realmente sustenta essa transmutação é a mudança de mentalidade, atitude e operações dentro das empresas.É quando um líder visionário entende que, se o mindset dos colaboradores e a forma de atuação da corporação não mudarem, nenhuma inovação terá sucesso e o negócio ficará obsoleto.
Atualmente, os negócios mais inovadores são aqueles que democratizam o acesso às tecnologias, que pensam em facilitar e melhorar a vida das pessoas, tornando serviços antes restritos, algo que qualquer um pode desfrutar.
Mas o que isso representa? Isso mostra que essas empresas focaram seu mindset e sua forma realizar operações em colaboração, mobilidade e principalmente, em levar aos usuários uma experiência nova e prática.

Estruturando o mindset disruptivo

Realizar a Transformação Digital na empresa é uma tarefa que exige trabalho, planejamento, boas lideranças e mente aberta.
Afinal é u m processo muito relacionado à gestão e estruturação do negócio e colaboradores.
Para isso, existem 7 pilares fundamentais que servem como diretrizes para planejar a jornada da empresa, em dar andamento ao negócio:

https://www.youtube.com/watch?v=Fzg1_qVj1io

Se você se inspirou e quer conhecer cases de quem teve a coragem para embarcar nessa jornada transformadora, acompanhe a provocação que a Reativa e a Imobiliária Prolar se permitiram.

Reativa
A Reativa é uma empresa de Caxias do Sul fundada em 2002 que cria e comercializa adesivos resinados para personalização de ambientes de forma prática e elegante. Desde  janeiro de 2019 empresa têm trabalhado com a Introduce na construção da jornada da transformação Reativa. 

O kickstart dessa parceria foi a Imersão de TD, na qual houve a provocação da mudança de mindset, que resultou em um plano estratégico de ação. A partir disso, a Introduce tem colaborado na gestão de projetos e auxiliado no alinhamento de branding e comercial. 

Na parte de tecnologias, foi  implementada a solução Google Workspace, conjunto de ferramentas de produtividade e colaboração para alta performance, além da transferência sua infraestrutura de rede para um ambiente de nuvem usando o poder da cloud computing.

Prolar
A Prolar Imobiliária Inteligente atua desde 1970, sempre buscando inovação e conexão com o mercado. Atua no setor imobiliário com vendas e locações e de administração condominial, sendo referência na Serra Gaúcha e relacionando-se diretamente com cerca de 45 mil pessoas. A imobiliária possui duas agências em Caxias do Sul e uma em Bento Gonçalves. 

A Introduce e a Prolar trabalham juntas com TI, TN e TD. Na parte de tecnologias, com projeto de Wireless utilizando a solução Ubiquiti e soluções Sophos Firewall e Sophos Central. Em relação aos processos, atuamos na parte de outsourcing de TI, gerenciando toda a parte de infraestrutura tecnológica da Prolar. Também colaboramos na elaboração e gestão de políticas de segurança e ministramos treinamento para usuários sobre as soluções utilizadas na Imobiliária. 

Na jornada de TD da Prolar, a Introduce se faz presente com a gestão de projetos e apoiando o Comitê de Inovação que promove inovação e disrupção dentro da Prolar e foi  idealizado e liderado pelo Diretor Executivo Fernando Gonçalves. 

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